ELEIÇÕES 2018:O poder e o exercício do voto nas eleições

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Para ser mais preciso, estamos chegando o período eleitoral e hora de escolher os nossos representantes para Presidente da República, senadores, deputados federais, governadores e deputados estaduais. Em nosso estado, tanto candidatos ao governo como deputados federais e estaduais tiveram a oportunidade de mostrar o que são capazes. 

Agora nos cabe o direito de escolha e claro, temos nossas preferências. Precisamos ver se essas preferências são de proveito próprio ou de interesse coletivo. Mas não nos cabe o direito de com nossas escolhas prejudicarmos o coletivo. Essas atitudes ao meu ver,precisam ser repensadas. 

Candidatos ao governo do estado com experiência no cargo temos dois, e deputados estaduais e federais, diversos. Todos conhecidos como pessoas e por suas ações. Não se pode escolher por quem roubou menos ou foi menos irresponsável. Nossa escolha tem que ser baseada pelo princípio da ética e da decência. 

Político é funcionário do povo. Na iniciativa privada quando o servidor não corresponde as expectativas da empresa é mandado embora. Por que não fazemos o mesmo na vida pública? Sempre pedimos que a Justiça faça a sua parte e puna os culpados em qualquer instância do poder. E por que não o fazemos?. Na hora de votar, não precisamos de atravessadores para praticar a Justiça. Nós mesmos somos os juízes de nossas consciências e de nosso votos. Essa é a hora, ou punimos agora, ou calemos para sempre.

Da redação