Segundo Datafolha, 13% dizem que não escolherão candidato; convicção do grupo é de 61%
Falta menos de um mês para as eleições de 2018 e 13% dos eleitores afirmam estar dispostos a anular seu voto ou votar em branco para presidente. Os dados são da pesquisa Datafolha divulgada na última sexta-feira (14).
Segundo destaca a Folha de S. Paulo, o voto nulo e branco é o mais forte em 16 anos. E mais da metade dos eleitores estão convictos da decisão, dos que optam pelo voto nulo ou branco, 61% dizem que não mudarão de opinião.
O índice é bem superior ao encontrado em pesquisas Datafolha feitas cerca de um mês antes das eleições de 2014, 2010, 2006 e 2002 — era 6% em 2014 e 4% nas demais.
Nas eleições de 2014, 9,6% dos eleitores de fato anularam ou votaram em branco. Em 2010, foram 7%. A parcela de votos nulos e brancos pode ser superior, segundo o levantamento.
O diretor do Datafolha, Mauro Paulino, considera que o alto índice de intenções de voto nulo ou branco —e de convicção— revela uma “manifestação de descontentamento dos eleitores, de não se sentirem contemplados pela oferta de candidatos e de partidos que está aí”.
“O que a gente tem até aqui mostra ser grande a probabilidade que a gente tenha uma taxa de brancos e nulos maior do que nas últimas eleições”, diz Paulino.
Segundo destaca a Folha de S. Paulo, o voto nulo e branco é o mais forte em 16 anos. E mais da metade dos eleitores estão convictos da decisão, dos que optam pelo voto nulo ou branco, 61% dizem que não mudarão de opinião.
O índice é bem superior ao encontrado em pesquisas Datafolha feitas cerca de um mês antes das eleições de 2014, 2010, 2006 e 2002 — era 6% em 2014 e 4% nas demais.
Nas eleições de 2014, 9,6% dos eleitores de fato anularam ou votaram em branco. Em 2010, foram 7%. A parcela de votos nulos e brancos pode ser superior, segundo o levantamento.
O diretor do Datafolha, Mauro Paulino, considera que o alto índice de intenções de voto nulo ou branco —e de convicção— revela uma “manifestação de descontentamento dos eleitores, de não se sentirem contemplados pela oferta de candidatos e de partidos que está aí”.
“O que a gente tem até aqui mostra ser grande a probabilidade que a gente tenha uma taxa de brancos e nulos maior do que nas últimas eleições”, diz Paulino.