
De acordo com os órgãos de Justiça que atuam na defesa dos idosos, há quatro meses ela foi deixada por uma filha na casa de uma sobrinha, que abandonou a idosa. As duas estão sendo procuradas e podem responder por abandono de incapaz, maus-tratos e tortura.
A idosa ainda não foi enterrada porque ninguém da família apareceu para buscar o corpo no necrotério do Socorrão II. Equipes do hospital, da Defensoria Pública e da Secretaria Municipal de Assistência Social de São Luís iniciarão os procedimentos para que a idosa tenha um enterro.
A Defensoria Pública garante que uma rede de apoio vai investigar os culpados pelo crime que levaram a idosa a morrer.